Sedentary behavior is associated with physical activity, functional capacity, and a history of stroke in patients with heart failure. A cross-sectional study

Sedentary behavior (SB) has emerged as an important risk factor for poor health. Evidence showed that patients with heart failure (HF) exhibit high levels of SB, and that high SB increases mortality among such patients. We aimed to identify factors associated with SB in HF patients. Methods: A cross-sectional study was carried out with adults with HF and categorized under New York Heart Association (NYHA) functional class I-III. Sociodemographic, clinical, and health information were gathered. Evaluation of SB (by sitting time) and moderate-to-vigorous physical activity (MVPA) was performed by self-reported measures. Functional capacity was assessed using the Duke Activity Status Index. Simple and multivariate linear regression analyses were performed to identify the most suitable predictive model. Results: The sample (n = 80) comprised predominantly of patients in functional class I, men, and with an average age of 50.8 years. Time spent on SB totaled to 7.69 ± 2.35 h/day. Weekly volume of MVPA, functional capacity, and previous stroke were predictors of higher SB. Using simple linear regression analysis, the variables body mass index, quality of life, NYHA functional class, total comorbidities, dyslipidemia, MVPA in the leisure domain, and the use of diuretics, statins, and sildenafil were shown to have a statistically significant association with SB. Conclusion: In patients with HF, a longer time spent in SB was associated with low volumes of MVPA, low functional capacity, and history of stroke. More studies are needed to corroborate these findings.(AU)

Estudo cefalométrico comparativo dos efeitos esqueléticos e dentários promovidos pelos aparelhos APM3 (Aparelho de Protração Mandibular) e Jasper Jumper nas fases inicial e imediatamente após avanço mandibular / Comparative cephalometric study of dental and skeletal effects caused by MPA3 (Mandibular Protraction Appliance) and Jasper Jumper appliances in initial phase and immediately after mandible advancement

OBJETIVO: avaliar, cefalometricamente, os efeitos dentários e esqueléticos provocados pelos aparelhos APM e Jasper Jumper. METODOLOGIA: a amostra consistiu de 34 pacientes, de ambos os gêneros, com idade média de 11 anos e 8 meses, todos em fase de crescimento, com má oclusão de Classe II por retrusão mandibular. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grupo 1 - 14 pacientes tratados com o APM3; grupo 2 - 10 pacientes tratados com o aparelho Jasper Jumper; e grupo 3 - 10 pacientes de um grupo controle não tratados ortodonticamente. Nos grupos 1 e 2 foram tomadas radiografias cefalométricas antes da instalação de qualquer aparelho e imediatamente após o avanço mandibular. No grupo 3 (controle) os pacientes foram observados por um período de 8 meses e 29 dias. As medidas cefalométricas utilizadas foram: IMPA, 1.PP, Nperp-A, Nperp-P e FMA. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 1) Não ocorreram alterações esqueléticas e dentárias no grupo 1 (APM3) em relação ao grupo 3 (controle). 2) Houve uma maior inclinação para vestibular dos incisivos inferiores do grupo 2 (Jasper Jumper) em relação ao grupo 3 (controle) e não ocorreram alterações esqueléticas. 3) Apesar de não terem ocorrido diferenças significantes nas alterações dentárias entre os grupos 1 (APM3) e grupo 2 (Jasper Jumper), os incisivos inferiores apresentaram uma maior tendência à inclinação vestibular no grupo 2 (Jasper Jumper) e esqueleticamente não ocorreram diferenças entre os dois grupos estudados.

Estudo comparativo dos efeitos esqueléticos dentários e tegumentares, promovidos pelo tratamento da má oclusão Classe II mandibular com a aparelho de Herbst e com o Aparelho de Protração Mandibular / Comaparative study od skeletal, dental and soft tissue effects occurred by treatment of mandibular Class II malocclusion with Herbst appliance and Mandibular Protraction Appliance

Realizou-se um estudo cefalométrico, em norma lateral, visando comparar os efeitos esqueléticos, dentários e tegumentares, em pacientes portadores de má oclusão Classe II mandibular, submetidos a tratamento com o Aparelho de Protração Mandibular (APM). A amostra constituiu-se de 43 jovens, divididos em três grupos, sendo o Grupo I (Herbst) composto de 12 jovens, com idade média de 12 anos e 4 meses, tratados com o Aparelho de Herbst por um período médio de 8,7 meses; o Gupo II (APM) composto de 15 jovens, com idade média de 13 anos e 2 meses, tratados com o Aparelho de Protração Mandibular por um período médio de 8,3 meses. e Grupo III (Controle) composto de 16 jovens, com idade média de 10 anos e 4 meses, que não se submeteram a nenhum tipo de tratamento e foram acompanhados por um período de 10 meses. Da análise dos resultados, pode-se concluir que: tanto o aparelho Herbst como o APM provocaram um aumento do comprimento mandibular, com um maior aumento no grupo tratado com o APM que no grupo tratado com o aparelho de Herbst; uma inclinaçao vestibular dos incisivos inferiores e uma retrusão do lábio superior. Em relação aos efeitos dentários e tegumentares não foram observadas diferenças, estatisticamente significantes, entre os grupos tratados

Estudo cefalométrico dos efeitos esqueléticos, dentários e tegumentares no tratamento da maloclusão classe II divisão 1 com retrusão mandibular, comparando dois tipos de aparelho: Aparelho de Herbst e Bionator de Balters / Cefhalometric study of the squeletal, dental and tegumentaries effects in the treatment of class II division 1 malocclusion with mandibular retrusion, comparing two differents appliances: Herbst and Balter's Bionator

Com o presente estudo, objetivou-se avaliar as possíveis alterações cefalométricas em jovens com maloclusão da classe II, 1ª divisão com deficiência mandibular, tratados com o Bionator de Balters e o aparelho de Herbst, os quais foram comparados com um grupo controle. A amostra constitui-se de 60 telerradiografias laterais, obtidas de 30 indivíduos portadores de maloclusão de classe II, 1ª divisão, divididos em três grupos: Grupo I - também denominado grupo Bionator, composto de 10 jovens, com idade média de 10 anos e 9 meses, que foram tratados com o Bionator de Balters por um período médio de 1 ano e 3 meses; Grupo II - também denominado grupo Herbst, composto de 10 jovens, com idade média de 11 anos e 3 meses, os quais foram tratados com o aparelho de Herbst por um período de 10 meses; e Grupo III - também denominado grupo controle, composto de 10 jovens, com idade média de 10 anos e 8 meses e que não receberam nenhum tipo de tratamento por um período de 1 ano e 1 mês. Observando as alterações esqueléticas, nota-se que ambos os tratamentos permitiram um maior crescimento anterior da mandíbula, uma melhora significativa na relação maxilomandibular e um aumento da altura facial ântero-inferior (AFAI). Observa-se também que os aparelhos estudados não provocaram restrição do desenvolvimento anterior da maxila. Em relação às alterações dentárias, ocorreu inclinação vestibular nos incisivos inferiores em ambos os grupos tratados, porém não houve diferença estatisticamente significante entre eles. No âmbito das alterações tegumentares, o Bionator de Balters tornou o perfil dos pacientes menos convexo devido principalmente à diminuição da medida H. NB após o avanço mandibular. Com o aparelho de Herbst não ocorreram alterações tegumentares faciais significativas.

Estudo da proporção de retração dos lábios em relação à retração dos incisivos em pacientes com maloclusão classe II, divisão 1 de Angle tratados com a técnica do arco de canto e extrações de pré-molares / Study of the proportion of the retraction of the lips related to the incisor retraction in patients with class II, division 1 malocclusion treated by edgewise mechanics and bicupid extraction

Considerando a importância da análise facial e da previsão da posição dos lábios após tratamento ortodôntico para o planejamento do mesmo, este trabalho propôs-se a pesquisar a proporção de retração dos lábios em relação à retração dos incisivos em pacientes com maloclusões Classe II divisão 1 de Angle, tratados com a técnica do arco de canto e extrações de pré-molares. Foram comparadas por meio de cefalometria pré e pós-tratamento, as medidas de 27 pacientes divididos em 2 grupos: no primeiro, 14 pacientes tratados com extrações de dois primeiros pré-molares superiores, e no segundo, 13 pacientes tratados com extrações dos 4 primeiros pré-molares. A proporção de retração do lábio superior em relação à retração dos incisivos superiores foi, em média, 1: 2,1 e 1: 2,4 para o primeiro e segundo grupos, respectivamente. Em ambos os casos observou-se um aumento na espessura do lábio superior. A posição e espessura do lábio inferior mostraram maior variabilidade entre os dois grupos estudados. A proporção de retração do lábio inferior em relação à retração dos incisivos superiores e inferiores foi, em média 1: 2,9 e 1: 1,3 para o primeiro e segundo grupos, respectivamente. Em ambos os casos não houve diferença estatisticamente significante na espessura do lábio inferior

Avaliação cefalométrica comparativa das alterações verticais provocadas pela disjunção da maxila, utilizando-se o disjuntor palatino de Haas associado ou não a um bloco de mordida oclusal inferior removível / Comparative cephalometric evaluation of vertical variations caused by maxillary expansion with Haas appliance associated or not with a lower removable occlusal bite block

Este estudo teve por objetivo determinar, através de avaliação cefalométrica, se o uso de um bloco de mordida oclusal inferior removível, associado a um aparelho de HAAS, seria capaz de controlar o aumento da dimensão vertical ocorrido durante a disjunção da maxila. Foram avaliados 19 pacientes de ambos os sexos, em estágio de dentição mista apresentando mordida cruzada posterior, que foram aleatoriamente divididos em 2 grupos de tratamento. Utilizou-se no grupo 1 (BM) um disjuntor da maxila associado a um bloco de mordida oclusal inferior removível e no grupo 2 (HAAS) utilizou-se somente o disjuntor da maxila. Realizaram-se telerradiografias no início do tratamento, após a fase ativa e após a fase de contenção, avaliando-se medidas cefalométricas angulares (SN.PP e SN.GoGn) e lineares (6-PP e AFAI), entre as fases e em cada um dos grupos. No grupo BM a medida SN.PP não apresentou alterações significantes, enquanto que SN.GoGn, 6-PP e AFAI apresentaram aumentos. No grupo HAAS as medidas SN.PP e 6-PP não apresentaram alterações significantes, SN.GoGn aumentou e AFAI apresentou um aumento na fase ativa e uma redução na fase de contenção. Comparando os dois grupos, verificou-se que diferentemente do grupo HAAS, no grupo BM houve uma rotação do plano palatino (SN.PP) no sentido horário; com relação a SN.GoGn, ocorreu um controle mais efetivo da abertura da mordida durante a fase ativa, sem haver diferença significativa entre a fase inicial e final. As medidas lineares 6-PP e AFAI não apresentaram em nenhuma das fases, alterações significantes entre os dois grupos